GPEG/Uespi de Picos debate sobre Movimentos Sociais e outros temas

Conteúdo está sendo publicado no Instagram @aesperancargarcia.

O Grupo de Pesquisa Esperança Garcia: Constitucionalismo, Democracia e Garantias de Direitos Fundamentais de Grupos Vulneráveis”, da Universidade Estadual do Piauí (Uespi), campus Prof. Barros Araújo – Picos, está promovendo uma série de atividades e discussões de temas da atualidade, no perfil do Instagram @aesperancargarcia.

De acordo com o coordenador do Grupo Esperança Garcia, professor Elvis Marques, a iniciativa pretende democratizar e socializar o acesso a temas relevantes e atuais.

>> Confira as tabelas dos principais campeonatos.

Cada publicação é feita às terças-feiras e quintas-feiras, com vídeos explicativos no IGTV e, a partir de setembro, com a presença de professoras especialistas no assunto para participarem de rodas de conversa ao vivo.

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Até o momento, três vídeos estão disponíveis no feed do Instagram: o que é o Grupo de Pesquisa Esperança Garcia; síntese sobre os Movimentos Sociais no Brasil; a política do governo Bolsonaro em meio à crise de Covid-19.

Foto: DivulgaçãoGPEG/Uespi de Picos promove debates sobre Movimentos Sociais e outros temas
GPEG/Uespi de Picos promove debates sobre Movimentos Sociais e outros temas

Projeto

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Segundo a aluna Alessandra Assunção, a ideia de criar o Instagram surgiu durante reuniões do grupo de pesquisa, mediante ao volume de informações adquiridas. “Acredito que não basta apenas adquirir conhecimento, deve-se colocar em prática e compartilhar. Toda pessoa tem algo a ensinar e aprender. Sendo muito importante dar visibilidade ao que antes era invisível, abrir esses diálogos sobre a população marginalizada e provocar reflexões e principalmente permitir que à sociedade repense atitudes e pensamentos”, aponta.

A estudante acrescenta a importância que o GPEG tem para seu crescimento pessoal, acadêmico e profissional: “Está sendo incrível poder fazer parte desse grupo e ter a chance de me enxergar e ser um agente de transformação social. Desde quando ingressei no curso de Direito (2016), as disciplinas que tratam sobre os direitos e garantias fundamentais, me chamam a atenção, quanto mais no que diz respeito aos grupos mais vulneráveis da sociedade, já que como mulher, pertenço a este grupo, foi quando percebi que poderia me envolver de forma mais efetiva nesse âmbito. E o projeto Esperança Garcia traz justamente esse debate e estímulo acadêmico à tona, que é tão importante para demonstrar que as ‘minorias’ também tem voz e autoridade na busca das suas reivindicações”, ressalta Alessandra.

Siga o Instagram do GPEG.

Para mais informações entre em contato com o professor Elvis Marques através do WhatsApp: (86) 99985-2153.

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