Bom Jesus receberá coleiras para cães que combatem a leishmaniose

Doença infecciosa é transmitida por meio da picada do mosquito-palha.

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) vai receber, do Ministério da Saúde, coleiras com pesticidas que ajudam a combater a picada do mosquito transmissor da leishmaniose. A doença infecciosa é causada por um protozoário do gênero leishmania e é transmitida por meio da picada do mosquito-palha, sendo endêmica no Brasil.

Na primeira etapa da iniciativa, serão contempladas dez cidades piauienses que enviarão o quantitativo de cachorros a receber o acessório. “As cidades terão que fazer o levantamento do quantitativo de animais para que possamos mandar as coleiras, que vão auxiliar no combate à doença”, explica a coordenadora de Epidemiologia da Sesapi, Amélia Costa.

>> Confira as tabelas dos principais campeonatos.

Serão contemplados, nesta fase inicial, os municípios de Teresina, Antônio Almeida, Barras. Avelino Lopes, Pavussu, Lagoa do Piauí, São Pedro do Piauí, Bom Jesus e Curimatá.

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Como a leishmaniose visceral canina é transmitida pelo mosquito-palha, o uso da coleira repelente é a principal forma de evitar a proliferação, uma vez que mantém os animais sadios livres de uma eventual picada contaminada do inseto e os animais doentes, com a coleira, deixam de ser alvo do mosquito-palha, interrompendo a cadeia de transmissão.

“O ministério adquiriu mais de um milhão de coleiras, que serão entregues em todos o país, hoje estamos no Piauí, para fazer este levantamento e no mês de maio iniciaremos a entrega”, explica o consultor do Ministério da Saúde, Lucas Edel.

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