A PRINCESA DO SUL
Tira-me o pão e o ar, se quiseres, tira-me o oxigênio e a vida, mas não me tires o brilho de tua existência e o riso leve de teu povo.
Já me tiraram a rosa da Praça Sebastião Martins, que lançava folhas e flores sobre a Igreja São Pedro de Alcântara, só falta tirarem a água que brota das nascentes do Rio Parnaíba. E se isso acontecer decepa todas as vidas.
Destruiram os jardins da cidade, tudo que era de avores foram derrubadas. Um animal corta a seiva da existência vegetal, eu sabia que o homem era tão mal, más
A minha luta é dura e regresso com os olhos cansados e o corpo adormecido, às vezes por sentir que teu povo não muda de cultura e consciência, mas, quando abrir os olhos, feche os para a ingratidão, tu precisa evoluir através de renovação, excluir de vez os que usam a política como profissão e acabar com a famigerada reeleição.
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